sexta-feira, 16 de agosto de 2024

A uma semana do show de Fábio Jr. em João Pessoa, descubra 4 curiosidades surpreendentes sobre o artista



O cantor Fábio Jr. traz a João Pessoa, no próximo dia 23, a grandiosa turnê ‘Bem Mais Que os Meus 20 e Poucos Anos’, com a qual celebra seus 70 anos de vida.
A apresentação, que acontece no Teatro Pedra do Reino, conduz o espectador por uma narrativa musical que explora sua carreira como ator, cantor, compositor, poeta e comunicador paulista.


Esta será uma oportunidade única para ver de perto um dos maiores cantores românticos do país. Os ingressos para o show já estão à venda no site Ingresso Nacional. Os preços para a Plateia A são R$286 (meia), R$308 (social) e R$572 (inteira). Já a Plateia B possui valores de R$220 (meia), R$253 (social) e R$440 (inteira). No Balcão, os ingressos podem ser adquiridos por R$187 (meia), R$209 (social) e R$374 (inteira).


Com uma presença cativante nos palcos, Fábio Jr. é uma das personalidades mais marcantes da música brasileira. Mas, além das canções que tocam o coração dos fãs há décadas, existem fatos intrigantes sobre sua vida pessoal e carreira. Conheça cinco curiosidades sobre o artista que vão te surpreender:


1) Múltiplos nomes, uma só voz: O nome verdadeiro de Fábio Jr. é Fábio Corrêa Ayrosa Galvão, mas durante sua carreira artística, ele adotou alguns pseudônimos curiosos. No início dos anos 1970, Fábio Jr. usou o nome artístico Uncle Jack e fez sucesso cantando músicas em inglês, como 'My Baby'. Em seguida, por volta de 1974, lançou 'Don't Let Me Cry', que se tornou um sucesso no país como tema da novela 'A Barba Azul', na TV Tupi. Naquela época, o cantor usava o nome Mark Davis. Em 1976, para evitar confusão com o ator Flávio Galvão, ele assumiu definitivamente o nome artístico Fábio Jr., com o álbum ‘Fábio Jr.’, que inclui várias letras de Paulo Coelho.


2) Nas novelas e no cinema: Fábio Jr. é um artista de múltiplos talentos. Na década de 1980, estrelou o filme ‘Bye Bye Brasil’, um marco do cinema nacional. Sua estreia como ator foi aos 13 anos, ao lado de Cacilda Becker, em 1969, e atuou com Paulo Autran na TV Cultura. Durante os primeiros anos de carreira, dividiu-se entre a música e a atuação, conquistando papéis importantes. Protagonizou novelas como 'Cabocla' (1979), 'O Amor É Nosso' (1981), 'Louco Amor' (1983) e 'Antônio Alves, Taxista' (1996). Seus trabalhos mais marcantes foram em 'Roque Santeiro' (1985), como Roberto Mathias, e em 'Pedra sobre Pedra' (1992), como Jorge Tadeu. Com 20 trabalhos entre cinema e TV, ele nunca abandonou a atuação.


3) Trilhas sonoras e muitos sucessos: Fábio Jr. estourou em 1978 ao cantar ‘Pai’ na série ‘Ciranda Cirandinha’, da Globo. A partir daí, Janete Clair escolheu a canção como tema de abertura de sua nova trama, ‘Pai Herói’. Depois disso, foram vários sucessos emplacados. Da novela 'Água Viva' veio '20 e Poucos Anos'. A canção 'O Que é Que Há' marcou uma geração nos anos 1980 com a novela 'Final Feliz'. 'Ai que Saudade de Ocê' foi tema de 'Renascer', de 1993. 'Esqueça (Forget Him)’ esteve em 'A Viagem', 'Só Você' na novela 'Por Amor' e 'Volta', de Lupicínio Rodrigues, foi trilha em 'Começar de Novo'. O tema de abertura de 'Alma Gêmea' é a canção homônima cantada por Fábio Jr. Também há exemplos como 'Eu Nunca Estive Tão Apaixonado', em 'Explode Coração', e ‘Impossível Acreditar que Perdi Você’, em 'A Indomada'.


4) Espiritualidade do ídolo: Fábio Jr. demonstra uma profunda espiritualidade. Embora inicialmente frequentasse missas para ver meninas, ele amadureceu e desenvolveu uma compreensão mais ampla do significado da religião. Em sua casa, há um santuário com uma foto de Chico Xavier, com quem se encontrou duas vezes antes da morte do médium, sentindo uma profunda emoção e recebendo orientação sobre seu caminho na carreira musical. Ele também afirma que ora todos os dias, seja antes do show ou a qualquer hora do dia e em qualquer lugar.

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