A APG fica na Rua da Moeda, 140, no Bairro do Recife e funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, de 14h às 18h.
Em cartaz na APG com a exposição “Da rua, correntezas”, Guto Oca é um dos nomes de destaque do cenário da arte contemporânea, utilizando como suportes, objetos diversos, sejam pedaços de madeira, fragmentos de móveis, artefatos diversos, e até mesmo fios de cabelo, que se unem e se transformam em poesia viva. Nesta primeira individual em Pernambuco, está com mais de 40 obras, a maioria inéditas.
Premiado – Nascido em São Paulo e residente em João Pessoa (PB) desde 2011, Oca chega ao Recife aos quase dez anos de trajetória artística. Com exposições e premiações Brasil afora – inclusive em cartaz atualmente no Rio de Janeiro – Guto tem a rua como inspiração e geradora de insumos para a construção de uma poética permeada de simbolismo e misticismo. “O Recife chega em um momento de maturidade, de muita construção e possibilidades de futuro”, explica.
Pedagogo de formação, professor de arte, o artista se denomina um multimídia, unindo pintura, desenho, fotografia, em um universo cromático que ele enxerga de forma diferente, pois é daltônico. Uma característica que, segundo ele, ajuda no processo criativo, já que desenvolveu uma percepção própria das cores. Mesmo sem visão para o vermelho, usa a cor recorrentemente em seus trabalhos, pela “inquietude que provoca. Uma intranquilidade que a somente arte nos proporciona”, completa.
Serviço:
O que? “Roda de Conversa APG”
Quando? Sábado, 06.07.2024, às 15h
Convidados: artista Guto Oca, a curadora Joana D’arc e a pesquisadora Eliz Patrício
Onde? Na APG (Rua da Moeda, 140, no Bairro do Recife)
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