Utilizando uma mistura indicadora fosforescente e lâmpada de luz negra, os estudantes podem identificar as regiões das mãos onde há o maior acúmulo de bactérias e vermes. Professor responsável pelo laboratório maker, onde a dinâmica é realizada, André Ulisses explica mais detalhes sobre a aula:
“Nesta atividade, os alunos são estimulados a pensar sobre a importância de estabelecer o hábito de higienizar as mãos para a prevenção de doenças contagiosas. Durante sua execução, utilizo uma mistura indicadora que, na presença de luz ultravioleta, exibirá fosforescência, chamando a atenção dos alunos para os locais onde a mistura indicadora se acumula (nas dobras, nas linhas das mãos e embaixo das unhas).”
Apesar das bactérias e vermes serem assunto nas aulas de biologia há anos, André explica que, com a chegada da COVID-19, o assunto precisou ser ainda mais reforçado. De forma interativa e dinâmica, os estudantes são estimulados a pensar sobre como a realização de hábitos frequentes de limpeza podem poupá-los de determinadas infecções e doenças.
Fotos: André Ulisses.
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