quarta-feira, 17 de março de 2021

Relembre os grandes nomes que passaram pelo Laroc Club no meses de março desde 2016

 


O Laroc Club sempre nos presenteou com memoráveis aberturas durante os meses de março. E, em meio à pandemia, vale relembrarmos os nomes que já passaram pela casa localizada na cidade de Valinhos (SP), neste mês que marca 1 ano da paralisação do setor de entretenimento devido ao Covid-19.

Começando com o ano de 2016, que foi marcado por duas grandes aberturas. Sendo a primeira delas no dia 05 de março, onde tivemos como headliner ninguém menos que o DJ e produtor Alok, que na época ainda estava ganhando seu espaço na cena mundial. Desde o início, o clube apostou na carreira do artista que hoje figura como o #5 mais popular do mundo, segundo a revista britânica DJ Mag. Ainda naquele mesmo mês, o Laroc abriu novamente no dia 26, mas dessa vez com uma atração mais underground. O alemão Phonique trouxe sua vibe, energia e uma sonzera sem igual, marcando os poucos meses de história do clube. 

Saltando para o ano seguinte, 2017, os headliners do mês de março foram o duo holandês Sunnery James & Ryan Marciano, figurinha carimbada nos maiores festivais do mundo, e o inglês Kryder. Porém, por questões de saúde, Ryan não pôde comparecer, e no dia 18 daquele mês, Sunnery levou sozinho nas costas a multidão presente na pista de dança com uma apresentação extremamente energética e dançante, seguido das batidas únicas de Kryder. De surpresa, Sunnery retornou à cabine para um B2B com Viktor Mora. Quem estava lá lembra que a sinergia dos DJs foi incrível e os fãs curtiram demais. 

Já no ano de 2018, o bass foi a principal atração no dia 10 de março, com os headliners Illusionize e um B2B inédito de Tchami x Malaa. Repleto de muito grave, o set do nosso querido Pedrinho deixou saudades aos fãs e quase trouxe o Laroc abaixo. Já as atrações internacionais trouxeram uma apresentação bem exclusiva e vista por poucas pessoas em todo o mundo. A sonoridade complementar de Tchami e Malaa é nítida e eles colocaram isso em um show épico, encerrando com o clássico “Adieu” do francês Tchami. 

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