A Orquestra Contemporânea de
Olinda (OCO) encerra a turnê do disco “Bomfim” homenageando um dos seus
integrantes: o Maestro Ivan do Espírito Santo, considerado o General do Frevo
de Pernambuco. E para fechar o circuito de shows oficiais da turnê patrocinada
pela Petrobras, a OCO escolheu o Paço do Frevo (Praça do Arsenal, Recife
Antigo), local responsável por salvaguardar e valorizar o ritmo que é uma das
principais tradições culturais brasileiras e um dos pilares da existência da
banda. A apresentação será no dia
29/01/17 (domingo), 16h. Os ingressos custam R$ 8,00 (inteira) e R$ 4,00 (meia)
e dão direito à visitação ao acervo do Paço do Frevo e à apresentação da OCO.
As entradas serão vendidas apenas no dia do show, a partir das 14h, no local.
Dançante, envolvente e
cosmopolita, “Bomfim” teve a sua produção, lançamento e turnê patrocinados pela
Petrobras. O tour oficial iniciado em 2015, e que será encerrado no Recife, já
passou por cidades de todas as regiões do país: Manaus, Belém, João Pessoa,
Aracaju, Maceió, Fortaleza, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis,
Porto Alegre, Brasília, Goiânia, Natal, Olinda, Salvador, Belo Horizonte e
Niterói.
Cem por cento autoral, “Bomfim” é
um disco que poderia chamar-se Guadalupe, Cariri, Bonsucesso, Maruim... Toda
Olinda lá de baixo, às margens do Sítio Histórico, descreveria bem a essência
do terceiro álbum de carreira da OCO. Neste trabalho, a banda, que desde 2008
trilha um caminho crescente no cenário da música brasileira, volta confortável
para casa. O bom fim de um ciclo criativo para um recomeço, com tudo de melhor
que a palavra traz.
Este é o retorno ao que Olinda
tem de mais rico: os moradores, os candomblés e seus afoxés, os cocos de
umbigada, do Pneu e do Xambá. As loas de maracatu da Tabajara. As figuras
fantásticas em um carnaval reconhecido no mundo todo. Os sete músicos
pernambucanos, de performance sempre surpreendente no palco, vivem, se alimentam
dessa cidade transbordante de arte e autorreferências, ao mesmo tempo
cosmopolita, transitando lado a lado com o que vem de fora.
Dessa mistura de tradições e
influências, Gilú Amaral (percussão), Rapha B (bateria), Hugo Gila (baixo),
Juliano Holanda (guitarra), Tiné e Maciel Salú (vocais), e ainda um dos mais
expressivos saxofonistas do país, o Maestro Ivan do Espírito Santo. Ainda
unem-se à OCO, os metais de Adriano Babá do Trombone, Alex Santana (tuba),
Jonatas Araújo (trompete e flugelhorn) e Henrique Albino (sax alto, tenor,
barítono e flauta). Todos vindos do Grêmio Musical Henrique Dias, primeira
escola profissionalizante de frevo de Olinda. Na estrada desde 2008, a OCO
nunca se sentiu tão ela, tão segura do seu lugar e da força da música que faz e
carrega.
Gravado no Fábrica Estúdios (PE),
o disco traz 11 faixas com produção e direção musical assinadas por Juliano
Holanda e Orquestra Contemporânea de Olinda. O design gráfico é de Sebba
Cavalcante, sob conceito de Aline Feitosa e fotos de Beto Figueiroa. Os
grafismos são de Maria Morena e de Zelão, um dos últimos artistas populares da
'escola' de Bajado, que morreu em Olinda logo após a conclusão deste trabalho
para a OCO, em dezembro de 2014. A máscara usada pelo menino da capa é de Julião
das Máscaras, do bairro do Guadalupe, Olinda. O show tem cenografia de Renata
Gamelo e light design de Roberto Riegert. A Quatro Cantos Produções faz a
produção executiva deste 3º disco da OCO. A assessoria de comunicação e gestão
de redes sociais é da Feed Comunicação. A produção, o lançamento e a turnê do
novo CD têm patrocínio da Petrobras.
Trajetória – Com o primeiro
disco, homônimo, lançado em 2008 (Som Livre), a OCO conquistou indicações ao
Prêmio da Música Brasileira (2009), Grammy latino (2010), teve o show
considerado um dos melhores de 2009 pelo Jornal O Globo e ganhou meia página do
The New York Times pela apresentação feita no Lincoln Center (NY), em 2010, na
primeira turnê pelos EUA. Em 2012, a OCO lançou o elogiado disco “Pra ficar”,
que teve como produtor musical o conceituado Arto Lindsay.
No fim de 2013, a OCO apresentou
showcase na WOMEX, maior feira de música do mundo, o que garantiu a 4ª turnê
internacional do grupo. Em 2014, a OCO circulou por todas as regiões
brasileiras. Apresentou-se em grandes festivais, como o Se Rasgum (PA) e o
Psicodália (SC); levou o público para ferver em praças públicas, como na
acolhedora Pirenópolis (GO) e em Brasília. Fez shows históricos em Salvador,
Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, São Paulo e Florianópolis. Encerrou a
turnê do álbum “Pra Ficar” numa emocionante apresentação com lotação máxima no
centenário Teatro de Santa Isabel, no Recife.
SERVIÇO:
Petrobras apresenta: Orquestra
Contemporânea de Olinda encerra turnê “BOMFIM” no Recife
Quando: 29/01/17 (domingo), 16h
Onde: Paço do Frevo | Praça do
Arsenal da Marinha, S/N, Bairro do Recife – Recife/PE
Ingressos: R$ 8,00 (inteira) e R$
4,00 (meia: estudantes e maiores de 60 anos)
Vendas: no Paço do Frevo apenas
no dia do show (29/01/17), a partir das 14h
Capacidade: 150 pessoas
Informações sobre a OCO:
http://orquestraolinda.com.br
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