A dermatologista Dra. Natássia Pizani Mazza explica que é importante observar mudanças nas pintas, utilizando a regra do “ABCDE”, uma ferramenta que auxilia na detecção de sinais de perigo: A para assimetria, B para bordas irregulares, C para variação de cor, D para diâmetro maior que 6 mm e E para evolução em forma e tamanho. “Quando uma pinta muda de cor, borda, formato ou começa a coçar e sangrar, é essencial buscar um dermatologista. Esses são sinais de alerta de uma possível transformação maligna”, orienta a especialista.
Segundo a Dra. Natássia, o diagnóstico rápido aumenta as chances de cura em até 90% nos casos de câncer de pele detectados no início. A especialista reforça a importância do uso diário de protetor solar, chapéus e roupas adequadas, especialmente no verão, período de maior exposição ao sol. “A proteção solar é essencial para prevenir o câncer de pele e evitar que pintas inofensivas se tornem um problema sério”, completa.
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