A relação de Priscila com o Carnaval é desde criança. Começou aos quatro anos de idade em uma escola de samba da cidade de Macaé, levada por sua madrinha. Cresceu vendo as suas tias se preparando para os desfiles e para os programas de televisão. Aos dez anos desfilou pela primeira vez na União da Ilha, no clássico e inesquecível "De bar em bar, Didi um poeta". Desde então, o amor pelo Carnaval só cresceu e aos 18 anos se tornou passista. Passando por vários setores, já foi composição de carro alegórico, semi-destaque e, desde 2018, é musa da sua escola do coração.
Com a criação rígida da família, seguiu com os estudos e hoje é aeroviária, profissão que concilia com a extensa agenda do samba. Em 2023 completa 33 anos de União da Ilha e vai encarar o desafio, mais uma vez, de concorrer à Corte representando a agremiação: “Eu já tenho tempo o suficiente pra entrar na Velha Guarda (risos), mas quando dou por mim, lá estou eu sambando de novo. Eu não me vejo sem a Ilha. Quando vou em algum lugar e ouço dizer ‘ela é da Ilha’, meu coração enche de orgulho. Sigo com a mesma paixão pelo samba de quando era menina”, se declara.
No sorteio da Riotur, realizado nesta quarta-feira (12), os quatro grupos de apresentações foram definidos com as respectivas datas. Apontado como o maior concurso da história, serão 106 candidatas aos postos de Rainha, 1ª Princesa e 2ª Princesa do Carnaval. E Priscila se apresentará no Grupo C, dia 03 de agosto.
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