Depois de conquistar holofotes internacionais no programa America's Got Talent, o grupo brasileiro LightWire segue como protagonista de uma nova linguagem cênica, onde arte, dança, narrativa e tecnologia se fundem. Enquanto ainda prepara seu primeiro número autoral voltado exclusivamente ao entretenimento, com o número de três minutos preparado para a TV americana, o coletivo já é um exemplo do que podemos esperar das performances artísticas ao vivo num futuro cada vez mais digital.
O que tem atraído a atenção mundial para o LightWire não é apenas porque são um grupo de dança com um “show de luzes”. Sua assinatura está em coreografias minuciosamente sincronizadas com trajes eletroluminescentes e efeitos visuais que transformam o palco em um universo digital e completamente imersivo. É arte viva com uma pitada de ficção científica que utiliza sistemas e programas próprios, desenvolvido num laboratório que o grupo mantém em Cotia, na região metropolitana de São Paulo.
Tudo isso junto, faz com que sejam considerados pelo mainstream do entretenimento, entre eles o próprio Simon Cowel (criador e jurado do America’s Got Talent), uma inovação artística inedita com potencial global.
“Vivemos uma era muito interessante em que a arte contemporânea ganha cada vez mais espaço e ressignificação com uma conexão cada vez mais forte com a tecnologia. Afinal, uma das características mais latentes de um artista contemporâneo é se arriscar em inovar suas técnicas, quando o processo e a reflexão sobre ele ganham tanta importância quanto o objetivo final”, destaca Felipe de Almeida, CEO da LightWire.
Seu irmão e sócio, Daniel de Almeida, CVO e o artista que transforma as ideias e a criatividade em um espetáculo digital, acrescenta: “alguns críticos e pensadores do mundo das belas artes que têm resistência em aceitar a presença da tecnologia como uma poderosa ferramenta, consequentemente, acabam criando barreiras para que o que podemos chamar de ‘tech art’ ocupe o seu espaço e que seus artistas tenham o reconhecimento de seu talento. Contudo, este caminho já começou a ser pavimentado e não há mais volta”.
Case de transformação no modelo de negócio e de se fazer arte
O que começou como um projeto voltado majoritariamente para ativações em eventos corporativos, quando cada apresentação era personalizado de acordo com briefings de grandes marcas, está se reconfigurando como uma verdadeira produtora de entretenimento. A (precisamos definir se é A empresa ou O grupo) LightWire está migrando do palco B2B para o grande público, preparando seu primeiro espetáculo autoral e com narrativas próprias.
Essa transição não aconteceu por acaso. Nos últimos dois anos, o grupo estruturou internamente um núcleo de desenvolvimento criativo, responsável por roteirizar histórias originais, experimentar novas tecnologias de iluminação e cenografia digital, além de planejar a comercialização de espetáculos independentes e produtos de licenciamento.
“A visibilidade internacional nos mostrou o que já estávamos planejando a algum tempo, que não faz mais sentido estarmos limitados ao público nichado dos eventos corporativos. Temos repertório, inovação, estética e ambição para dialogar diretamente com o público, seja no teatro, no streaming ou em experiências imersivas”, explica Felipe de Almeida.
O grupo pretende estrear seu show no início de 2026, com previsão de turnê nacional e, também faz parte dos planos, o mercado internacional.
Acompanhe o trabalho da LightWire
Site:www.lightwire.show
Instagram: @light.wire
YouTube: @lightwire_show
TikTok: @lightwire.show
Nesta terça-feira, dia 22, o America’s Got Talent reprisa a participação do LightWire em um programa especial chamado Greatest Golden Buzzers.
Informações à imprensa para a LightWire
Agência Vetor.am – 11 95400-2013
Antonio Montano – antonio@vetor.am – 11 95653-2013
Everaldo Fioravante – everaldo@vetor.am
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