segunda-feira, 16 de junho de 2025

Filme pernambucano “Casinha de Mureta” é finalista no Festival Internacional de Cinema Respira - assista agora e vote!


Crédito: Bruno Mimim

Afogados no mundo! Foi com essa frase que o jornalista afogadense e agora cineasta Leonardo Lemos, 38 anos, anunciou nas redes a participação de seu primeiro curta metragem, “Casinha de Mureta”, no Festival Internacional de Cinema Respira.

O curta concorreu com quase 400 filmes e agora tem a chance de levar o prêmio do público de melhor documentário e ainda participar da circulação do festival pelo estado do Rio Grande do Sul no segundo semestre de 2025. Assista e vote nos seus filmes favoritos em: https://respiracinema.com.br/votopopular/ - votação aberta até 30 de junho, segunda.



“É uma honra ver meu primeiro trabalho audiovisual estrear num festival que celebra a diversidade. É um sinal de que minha investigação documental não é em vão e que outros pensadores também se interessam pela arquitetura histórica, memória e principalmente direito à cidade”, explica Leonardo.



Concorrendo com outros 23 documentários, “Casinha de Mureta” já foi exibido na Mostra Olhares Afogadenses, em abril de 2025, no histórico Cine São José, em Afogados; e em setembro deve ser exibido também em Recife, Serra Talhada e Triunfo, dentro da itinerância da Mostra. 



Assista aos filmes concorrentes em https://respiracinema.com.br/videos/ ; vote nos seus favoritos em https://forms.gle/d5zcKPuxGiXcjhp76 . 



O Festival Internacional de Cinema: Respira celebra a diversidade e a qualidade do cinema independente e tem incentivo da Iecine - Instituto Estadual de Cinema - Secretaria da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul, Lei Paulo Gustavo e Ministério da Cultura - Governo Federal. Os mais votados receberão troféus e prêmio em dinheiro no valor de R$ 5.000,00.


No curta, o diretor reflete a destruição do patrimônio histórico com as más condições de moradia nas cidades pequenas, repetindo erros de grandes cidades, além do apagamento da memória e dos afetos: conforme as muretas sobem, as pessoas se isolam e adoecem. 

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