Conhecido por seu trabalho em novelas como Paraíso Tropical e Senhora do Destino, Marcello esteve recentemente em João Pessoa para participar do Setai Connect, organizado pelo Setai Grupo GP em celebração ao mês do corretor.
Durante o evento, que reuniu mais de 600 corretores paraibanos, o ator compartilhou sua experiência profissional, abordando temas como resiliência e propósito de vida. Além disso, Marcello aproveitou a oportunidade para explorar o mercado imobiliário local e visitou seis empreendimentos do grupo: Yacht, Edition, Aquamaris, Beach, Houses Resort e Casas Verticais.
Na entrevista a seguir, Marcello compartilha suas impressões sobre João Pessoa e o potencial do mercado imobiliário paraibano, traça um paralelo entre os mercados português e brasileiro, e deixa uma mensagem para quem deseja recomeçar profissionalmente.
Marcello, esta é sua primeira vez em João Pessoa. O que você está achando da cidade e do cenário imobiliário?
É a primeira vez que estou em João Pessoa. Eu já conhecia Recife, Natal e Fortaleza, mas ainda não havia tido a oportunidade de visitar João Pessoa. Estou com uma sensação muito agradável por tudo o que vi até agora. Sinto uma energia muito positiva aqui, e tudo me agradou bastante. As pessoas são extremamente receptivas, e o mercado imobiliário de João Pessoa está crescendo muito em função do que as construtoras fazem, especialmente o Grupo GP Setai, que têm feito aqui um trabalho excepcional, de excelente qualidade. Percebo também que o mercado imobiliário paraibano é muito diversificado e dinâmico, o que atrai muitos investidores para a região.
Falando em investidores, você mencionou que, apesar do crescimento, a Paraíba ainda não foi amplamente descoberta por investidores europeus, mas que esse cenário pode mudar em breve. Com sua visão global, o que podemos esperar para os próximos anos no setor?
Eu acredito que o infinito é pequeno perto do que vai acontecer aqui, aliás, do que já está acontecendo. Acho que, de maneira geral, o mercado imobiliário brasileiro ainda não é muito conhecido pelos investidores estrangeiros. Mas, a partir do momento que investidores europeus e americanos começarem a olhar com bons olhos para o Brasil, a tendência é de um crescimento absurdo no setor imobiliário.
Você vive há seis anos em Portugal, um país com um mercado de luxo bastante consolidado. Que comparação você faz entre o mercado de luxo português e o brasileiro?
O que eu vi aqui em João Pessoa, em termos de mercado de luxo, não deixa nada a desejar em relação ao que temos em Portugal. Claro, lá o mercado já está mais estabelecido, mas o segmento de alto luxo aqui está se desenvolvendo rapidamente e no caminho certo. Há produtos de excelente qualidade e bom gosto. A tendência é crescer cada vez mais e se estabelecer um mercado de luxo aqui.
Nas redes sociais, o vídeo em que você anuncia sua nova profissão gerou bastante repercussão, inclusive com alguns comentários pejorativos. Você acredita que isso reflete um estigma relacionado à profissão de corretor imobiliário?
Sim, houve algumas críticas, mas foram uns 10% dos comentários. A grande maioria foi de elogios e apoio, principalmente do mercado imobiliário, que ficou surpreso e grato por eu estar trazendo mais visibilidade para a profissão de corretor.
Durante a palestra, você contou um pouco da sua história de resiliência profissional e propósito de vida. O que você deixa de mensagem para as pessoas que pensam em recomeçar profissionalmente como corretor de imóveis?
Como eu falei na palestra, é uma profissão que exige muita resiliência porque envolve muita frustração, que não é uma coisa muito fácil de lidar. Mas como eu mencionei também tem que ter resiliência, fé, credibilidade, confiança, acreditar e se manter muito antenado com as últimas tendências do mercado imobiliário.
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