De acordo com Francisco Victer, coordenador da Aliança Paraense pela Carne, esse movimento compreende a gravidade dos problemas ambientais na Amazônia, percebendo a gravidade dos desmatamentos e das queimadas ilegais na região, e como a pecuária vem se posicionando como cadeia produtiva de maneira contrária a essa tendência de ocupação desordenada da região.
Ele ainda acrescenta que este movimento procura entender todas as questões ligadas às atividade produtiva no plano da Amazônia e das regiões compostas pelos estados da região norte, centro-oeste e nordeste que formam o bioma amazônico, e, desta forma, entender qual o papel como produtor, qual a responsabilidade pela segurança alimentar da região, do país, do planeta, e a segurança alimentar preocupada com a sustentabilidade.
“O acordo de cooperação entre o Fórum do Futuro e a Aliança Paraense pela Carne é sim um fato concreto no sentido de organizar aquilo que temos feito, os esforços que temos feito em reagir a esse estado de coisas e ter a capacidade de organizar essas informações numa estratégia de comunicação capaz de mostrar a todos nós, aos brasileiros, e ao mundo o quanto é viável enfrentar os desacertos que temos aqui e quanto merecemos o apoio do mundo para que nós podemos vencer os problemas e transformar o estado do Pará e a Amazônia brasileira numa região que possa contribuir com a segurança alimentar mundial”, afirma Francisco.
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