O cenário escolhido foi o Maison Joá, espaço que, por si só, já carrega charme e sofisticação. Justamente por isso, a proposta cenográfica apostou na sutileza. Com poucos elementos e uma curadoria precisa, Leco Biagioni valorizou a arquitetura da casa e criou uma ambientação afetiva por meio de painéis que relembraram a trajetória pessoal e artística de Maria Gal, conectando passado, presente e futuro da atriz.
“Eu acredito em festas que contam histórias. Essa noite nasceu do desejo de olhar para a trajetória da Maria com cuidado, respeito e emoção. Cada detalhe foi pensado como um gesto de afeto, uma curadoria feita para celebrar a memória, o presente e tudo o que ela ainda vai construir”, afirma Leco Biagioni.
A própria atriz também destacou a emoção do momento que vive. “Chegar aos 50 anos desse jeito, cercada de afeto e lançando um trabalho tão potente, é profundamente emocionante. Eu me sinto inteira, atravessada por muitas histórias e pronta para viver esse novo ciclo com ainda mais consciência e entrega”, diz Maria Gal.
A experiência sensorial da noite passou também pela música, com DJ Bieta comandando a pista e a Banda Awurê trazendo uma sonoridade potente, conectada à ancestralidade e à diversidade cultural. A gastronomia ficou a cargo do buffet assinado por Sérgio Avelino, enquanto o bar, sob responsabilidade da Guess Coquetelaria, completou a experiência com drinks autorais.
Além da pista e da gastronomia, a festa ofereceu experiências pensadas para o conforto e o acolhimento dos convidados, com espaços de massagem e estações de fondue, pipoca e açaí, assinadas pela Romanos & Cia, reforçando o caráter afetivo e sensorial da celebração.
Um dos pontos altos da noite foi a mesa do bolo, assinada pela Cake Garridos. O bolo de três andares chamou atenção pela riqueza simbólica: adornado com fotos que marcaram a trajetória da atriz, uma passagem do livro Quarto de Despejo e uma delicada rosa preta, o doce traduziu, em forma e conceito, a força, a elegância e a ancestralidade que atravessam a história de Maria Gal e da personagem que ela leva para o cinema.
Aos 50 anos, Maria Gal vive uma fase de plena potência criativa e inicia a jornada de um trabalho de grande relevância histórica e cultural, com estreia prevista para 2026.

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