terça-feira, 14 de outubro de 2025

Quarteto 4 de Paus: quando o erudito encontra o popular em uma experiência musical inesquecível



Com arranjos autorais e um repertório que vai de The Beatles a trilhas de cinema, o grupo paulista transforma clássicos da música pop em interpretações sofisticadas e emocionantes que conquistam plateias de todas as idades

Entre a elegância da música erudita e a energia vibrante da música popular, o Quarteto 4 de Paus tem conquistado o público com uma proposta sonora inovadora e apaixonante. Formado por Fábio Silva (violino), Gilliardi Reis (violino), Renato Rossi (viola) e Leandro Tenório (violoncelo), com a colaboração de Buda Nascimento, o grupo se destaca por transformar sucessos da música pop e trilhas icônicas em releituras cheias de estilo, técnica e emoção.


 


Com arranjos próprios e uma identidade artística singular, o 4 de Paus rompe barreiras entre gêneros e épocas, criando apresentações que unem sofisticação, criatividade e carisma. No repertório, o público encontra versões surpreendentes de The Beatles, Queen, Amy Winehouse, The Doors, Joan Jett e até temas marcantes de Game of Thrones e Stranger Things.


 


Cada performance é cuidadosamente pensada para proporcionar uma jornada musical envolvente, que desperta tanto a nostalgia quanto a curiosidade. É essa mistura de referências e emoções que faz do 4 de Paus uma das formações mais originais e versáteis do cenário musical contemporâneo.


 


Em 2019, o quarteto foi residente do Bar dos Arcos, no subsolo do Theatro Municipal de São Paulo — um dos espaços culturais mais sofisticados da cidade. Desde então, o grupo segue com apresentações itinerantes em SESCs, casas de cultura e eventos privados, levando sua sonoridade refinada e acessível a diferentes públicos.


 


Mais do que um grupo de cordas, o Quarteto 4 de Paus é um projeto que acredita na música como ponte entre mundos — entre o clássico e o moderno, o erudito e o popular, o técnico e o emocional. Cada nota é um convite para viver uma experiência sensorial única, onde a arte se renova a cada acorde.

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