“O Coala nasceu para fortalecer a música brasileira e sempre tivemos o sonho de internacionalizar o festival. Foi incrível como conseguimos transportar a energia da edição brasileira para Portugal e perceber que, na Europa, o evento nasce realmente internacional, já que recebemos um público de vários países, não só Brasil e Portugal. Com esse sucesso, acreditamos que o Coala tem a força para virar um festival de música brasileira no calendário europeu”, diz Gabriel Andrade, sócio-fundador e curador do Coala Festival. “Somos o primeiro festival focado em música lusófona que faz esse movimento de internacionalização. Assim como São Paulo é a casa do Coala no Brasil, Cascais é a casa do Coala na Europa”, acrescenta Gui Marconi, sócio-fundador do Coala Festival.
Além das mais de 30 atrações espalhadas por três palcos, a edição portuguesa do Coala Festival recebeu doze restaurantes e o apoio de oito marcas, incluindo a Câmara Municipal de Cascais. O evento ainda atraiu público de outras regiões do país, ajudando a movimentar economicamente a cidade.
Expandir é algo inerente à importância e aos feitos conquistados ao longo de uma década de sucesso. Não à toa, o Coala Festival partiu de um evento para se tornar uma marca de música, o Coala Music, que abriga as seguintes iniciativas: Coala Records (selo de música), Coala Management (gerenciamento de carreira de artistas), Coala Studios (conteúdo e consultoria), AKQA Coala.Lab (uma agência criativa com a AKQA) e Coala TV (canal digital de conteúdo de música).
A comemoração de 10 anos do Coala Festival já tem data marcada, 6, 7 e 8 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Nomes como 5 a Seco, Xande canta Caetano, Mariana Aydar e Mestrinho, João Bosco, Sandra de Sá, Hyldon e Tássia Reis e a despedida da banda O Terno já estão confirmados na programação. Os ingressos estão disponíveis no site da Total Acesso.
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