Um estudo da Forrester Research revelou que investimentos em experiências consideradas “inovadoras” resultam em uma percepção de marca seis vezes maior do que estratégias tradicionais. É fato que a Geração Z está redefinindo as expectativas em relação aos eventos e lugares que frequentam. Hoje, eles valorizam experiências imersivas e participativas, impulsionadas - muitas vezes, por avanços tecnológicos.
“Isso significa que os organizadores precisam ir além do básico, criar experiências além das tradicionais e não apenas entreter, mas também envolver e inspirar o público”, comenta Bruna Alves, gerente de marketing da Alive Brand, empresa idealizadora de ações em live marketing em todo país.
Com base em pesquisas realizadas pela plataforma LinkedIn, a geração Z é caracterizada como ambiciosa e inclinada a buscar marcas que se alinhem com sua jornada de crescimento e desenvolvimento pessoal. “Para eles não faz sentido acompanhar algo que não os representa, e é justamente isso que acreditamos, aproximar o jovem à marcas que muitas vezes ele mesmo não a conhece”, comenta Bruna. É claro que, quando se fala em organizar um evento, seja ele qual for, principalmente lugares com um grande público, é necessário pensar em todas as estratégias para funcionar como o público deseja.
A valorização do live marketing para conexões humanas
A sociedade moderna é marcada pela intensa conectividade, porém, ironicamente, é possível observar um aumento na sensação de solidão. As interações mediadas por tecnologia frequentemente substituem os encontros face a face.
Neste espaço surge o marketing de ativação, sendo uma estratégia que busca interagir diretamente com o público-alvo. Em vez de simplesmente transmitir uma mensagem em algum outdoor perdido pela cidade, o live marketing envolve os consumidores, convidando-os a participar e engajar ativamente em qualquer evento.
Além disso, o live marketing permite uma comunicação bidirecional entre a marca e seu público. Durante um evento, feedbacks podem ser coletados em tempo real. “Essas experiências, por serem autênticas, tendem a ser compartilhadas nas redes sociais pelos próprios participantes, ampliando o alcance e o impacto do evento”, comenta Bruna.
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