Em “Baile da Dona Onça”, Mac Júlia destaca a importância do funk na cena mineira, explorando diversos ritmos e subgêneros dentro do álbum. Com 16 faixas, o novo projeto da artista também serve como uma provocação, destacando a presença feminina dentro do funk, especialmente da vertente do proibidão.
“Esse é o momento de protagonismo das ‘mina’ no cenário do funk, no proibidão, que é a vertente mais ouvida e emplacada em vozes masculinas. Nós chegamos pra ficar e surpreender quem acredita que lugar de mulher não é aonde ela quiser“, afirma Mac.
Mesclando as batidas do funk mineiro com letras que elevam a autoestima, poder e protagonismo femininos, Mac Júlia deixa bem clara a mensagem de “Baile da Dona Onça”. A rapper compartilha suas experiências pessoais e as de outras mulheres, sempre com muita ousadia e alegria, nunca perdendo o lado divertido do funk.
Juntando-se a Saci, Nahara, Laranjinha, Pretchako e outros artistas mineiros, Mac também coloca esse projeto como uma união da cena do funk de BH, ritmo que tem ocupado diversas posições no top 50 do Spotify Brasil.
“Baile da Dona Onça” é uma mostra da paixão de Mac Júlia pelo funk, descrevendo-o como uma “fonte inesgotável de felicidade”. Com somente uma faixa solo, “Toma Cuidado Para Não Se Apegar”, o novo disco celebra a cena mineira enquanto, ao mesmo tempo, destaca o potencial feminino no funk.
“Baile da Dona Onça” já está disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm.
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