“Trata-se de um bolero. Puramente, um bolero. Com um caminho instrumental bem clássico.”, definiu Bárbara, que é amante da música popular brasileira. “Essa música traduz a referência musical que tive com o meu avô materno. Eu ouvia Nelson Gonçalves na vitrola com ele quando era criança e adolescente e adulta também. E revela uma parte dos meus gostos musicais, que fui descobrindo depois e até hoje.”
A sonoridade sofrida e melódica de “Ao Relento” potencializa a mensagem idealizada por Bárbara. “A letra é sobre um amor ou um relacionamento não correspondido, onde a pessoa só espera pela outra, mas essa espera parece não ter fim. É uma narrativa, em primeira pessoa, que traduz a intensidade de um sentimento (amor e paixão) e também da dor da desilusão.”
Essa narrativa surgiu de maneira inesperada. “Estava dirigindo em boa parte da composição, chegando e saindo de um café com amigas. E, num momento de reflexão sobre as minhas vivências e de outras pessoas, eu fiquei inspirada a falar de desilusão, sobre essa sofrência toda. Eu tenho uma sensibilidade aguçada, digamos assim, para ver meus sentimentos e de quem está próximo a mim.”
“Esta música tem um conjunto de cordas, percussão, violão, bateria, baixo, teclado e voz e solos de tirar o fôlego. O videoclipe não fica atrás e trouxe uma gravação realizada em plano sequência cheia de significados e outras artes. Será possível ver a música, artes cênicas e visual ocupando o mesmo espaço e compondo a história da canção. “, pontuou Bárbara Silva.
A música “Ao Relento” tem produção musical e arranjos assinados por Gregoree Júnior, e já está disponível em todas as plataformas de streaming e em clipe no Youtube.
Sobre Bárbara Silva
Dez singles, um EP e o álbum “Coisas Vazias Ficam Pra Trás” integram a discografia desta artista nascida e residente em Brasília-DF, e que iniciou sua carreira solo em 2020, aos 34 anos, com o EP “Desengavetando Quadros!”. Entre os 16 e 20 anos, teve a experiência de cantar em banda. Aos 20, focou-se no cuidado de sua família e nos estudos de Direito. Depois, entregou-se definitivamente à carreira musical.
Atualmente, é escutada mensalmente por mais de 130 mil fãs, como sugerem os números do Spotify, e no Youtube já ultrapassou a marca de 350 mil views. Entre seus lançamentos, três destaques midiáticos com números superiores ou próximos a um milhão de streams: “Deixa Eu Entrar”, “Não Esconda”, “Lembrança Futura”, e “Coisas Vazias Ficam Para Trás”. Com essas duas últimas Bárbara tem sido classificada como semifinalista em concursos como o Festival de Música da Rádio Nacional e Rádio MEC.
Bárbara, mãe de duas crianças e uma adolescente, participou de entrevistas em veículos como Rádio Nacional, CBN Brasília e do Festival Afro Urbano, em Brasília.
Atualmente, Bárbara Silva circula com a turnê do álbum “Coisas Vazias Ficam Pra Trás”, participa de feiras e conferências como a Magnólia Festival, Formemus, WME, COMA, TUM e Porto Musical, e se apresenta regularmente em casas de shows como Sofar Sounds (Goiânia), Sarau Secreto e Clube do Choro (Brasília), Espaço Thelema (Vitória), Audio Rebel (Rio de Janeiro), São Paulo, Santa Catarina e, chegou a se apresentar até em Buenos Aires. Em breve, Bárbara terá data confirmada no Sesc de Brasília e sua turnê está prevista para novembro no Nordeste, com show no famoso festival Do Sol, em Natal/RN.
Além disso, se mantém ativa nos estúdios, com previsão de lançamento do álbum “Deluxe Coisas Vazias Ficam Pra Trás”, que se trata da regravação das canções em projeto audiovisual com lançamento em junho e julho de 2024, além de outras canções inéditas no segundo semestre.
Ficha técnica
Bárbara Silva - composição e voz;
Gregoree Júnior - produção musical, arranjo e teclados;
Abbel - violão;
Deniel Moraes - bateria;
Hamilton Pinheiro - baixo; Sandro
Alves - percussão;
Ronaldo de Oliveira - arranjador cordas;
Aramís Rocha - violino;
Daniel Pires - viola;
Deni Rocha - Cello;
Robson Rocha - violino;
Marcos Pagani - edição de áudio, mix e master;
Orbis Estúdio - gravação voz e instrumental (exceto cordas).
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