Nesta fantasia juvenil, o escritor e cineasta Victor. P. Ribeiro traz as influências dos contos de fadas presentes no próprio imaginário – e no de muitos de nós – para a narrativa. Você poderá encontrar uma releitura de fábulas como João e o Pé de Feijão, Pinóquio e João e Maria entrelaçadas à história do menino Vicente.
O protagonista mora no vilarejo de Mata Preta, assim chamado por causa da misteriosa floresta que a cerca. Como um príncipe da roça, ele gosta de se aventurar entre as frutíferas e sítios dos vizinhos, enfrentando criaturas imaginárias. Tem como hobby guardar as sementes das frutas que come no café da manhã para plantá-las no caminho da escola.
O nascimento do irmão e a chegada de uma nova personagem marcam o início da aventura. Juntos, Vicente e Cali Roux adentram na sombria floresta, determinados a capturar um misterioso vaga-lume que zomba dos sentimentos do menino. É neste ponto que o garoto começa a enfrentar os desafios do mundo que existe fora do conforto do seu lar.
Com metáforas e poesias constantes nos pensamentos dos personagens, a linguagem é o diferencial desta obra. “No início parece ser desafiador, tratando-se de uma obra juvenil, o modo como as palavras se entrelaçam, mas quando o leitor embarca no ritmo da leitura tudo flui como um rio sem civilização”, comenta o autor.
Instigante, não é mesmo?!
Vamos então adentrar juntos nesse mundo mágico da fantasia?
As inscrições para esta Leitura Coletiva estão abertas e você pode ser um dos participantes. Basta registrar sua inscrição no link abaixo e aguardar a divulgação dos selecionados. Serão dois encontros, o segundo ainda mais especial, pois contará com a participação do autor.
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E para você saber, apesar de Vicente Semente marcar a estreia de Victor P. Ribeiro na literatura, ele sempre habitou o mundo da fantasia. Com formações na Academia Internacional de Cinema, no Estúdio Fátima Toledo e na SP Escola de Teatro, esse paulista tem uma carreira consolidada como cineasta, roteirista e produtor cultural.
O currículo é extenso, e inclui a direção de Aqualoucos, premiado no 33º Festival de Guadalajara, e Virgens, vencedor do prêmio de melhor filme no Los Angeles Brazilian Film Festival. Também produziu e dirigiu vários curtas-metragens que tiveram carreiras de sucesso em festivais de cinema nacionais e internacionais, além de diversos videoclipes e publicidades. Atualmente, trabalha como diretor e dramaturgo pela Cia de Teatro e Dança Vertente Única.
@victorfilms
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