sexta-feira, 28 de julho de 2023

RG5, criada para mudar de patamar “empresas de dono”, com  gestão profissionalizada, comemora 10 anos de fundação



Porque as grandes empresas têm acesso a um nível de gestão melhor do que pequenas e médias empresas? Foi essa pergunta que inspirou a fundação da RG5, consultoria voltada para potencializar os negócios de pequenas e médias empresas, elevando, definitivamente, seu patamar com uma gestão profissional para seus negócios, sejam eles quais forem.
O ano era 2013. Passados dez anos a consultoria tem muito o que comemorar, pois atendeu mais de 200 empresas, com transações de M&A que chegaram a R$ 540 milhões e, outros R$ 420 milhões em renegociação de dívidas corporativas.

Formada por quatro sócios, a empresa tem uma metodologia própria e eficaz para responder às mais difíceis perguntas desse mundo particular corporativo. Entre elas:        

·         Gostaria de ter alguém para realmente me ajudar na gestão e crescimento do meu negócio, minha equipe não consegue me suprir neste quesito

·         Não consigo ter visibilidade de todos os setores ou áreas da minha empresa. Para onde vai o dinheiro?

·         Estou em situação complicada com queda de lucros e piores margens.

·         Quero suporte em gestão, mas não consigo ter uma controladoria interna

“Nesses anos todos chegamos a uma conclusão muito objetiva. As empresas de médio e pequeno porte que estão no nosso radar, cujo faturamento está entre R$ 5 a R$ 200 milhões/ano, tem uma característica diferenciada, são empresas de dono. O self-mademan é normalmente um solitário, que não tem com quem trocar assuntos mais importantes de gestão porque, no segundo escalão, tem um funcionário que eventualmente está mais preocupado com o emprego do que com a empresa – o que é legitimo diga-se de passagem. Por isso ele vive numa espécie de limbo. Quando chega o momento de avaliar o seu negócio – vai crescer no longo prazo ou não -  há duas vertentes possíveis. Ou ele fecha os olhos e acha que o que tem está bom, ou ele busca opinião profissional sem necessariamente precisar montar equipes de    C level. Aí entra a RG5”, explica um dos sócios Ricardo Guntovitch, especialista em Análise de Empresas e M&A Graduado em Economia pela FAAP e Pós-graduado em Finanças (CFM) pelo Insper.

Depois de atuar com um cardápio de soluções corporativas, nesse ano, a RG5 está se reestruturando. Vai focar suas atividades em Gestão Profissional para pequenas e médias empresas. “Nós tivemos a chance de conhecer empreendedores fantásticos à frente dessas empresas, mas pecavam na gestão provocando, muitas vezes, riscos desnecessários ou rentabilidade aquém do potencial. São empresas invisíveis, que fazem muita diferença em seus ramos de atuação, com desafios enormes e poucos recursos para investir no futuro”, comenta.     

A Consultoria disponibilizou alguns cases para que haja possibilidade de comprovar a importância de uma gestão profissionalizada para empresas desse porte e de qualquer segmento.  Entre eles, há o case de um Centro de Estética que, em meados de 2018, usava de influenciadores, celebridades e socialites para manter a marca e seus produtos com a visibilidade almejada.  Mas, na hora da RG5 avaliar a empresa perguntas como: quanto faturam, qual o lucro, que linha de negócios dava mais resultado, ou seja, vendiam mais produtos ou mais tratamentos, obtiveram uma única resposta – não sabiam. E foi um mesmo grande “não sei”, quando a pergunta era sobre o motivo das dívidas crescentes em Bancos. 

Objetivos da RG5 para o Centro de Estética - Organizar as finanças da empresa, secar vazamentos e focar no que dá rentabilidade. Em nove meses tinham:  o demonstrativo de resultados mensais, previsão de fluxo de caixa, planejamento financeiro visando queda de endividamento (hoje a dívida é zero!) e foco em produtos com alta margem.  Essa paz financeira, fez o Centro focar em seus clientes e em novos produtos. Desde então, o faturamento dobrou num período de 4 anos.

O segundo case é de uma empresa que importa e vende painéis solares. Quando contrato a RG5, em meados de 2022, era uma empresa recém-criada e com ambições grandes neste setor. O faturamento mensal da empresa beirava os R$ 10 milhões por mês, foi quando a RG5 entrou para fazer a gestão financeira. O atingimento deste patamar foi muito rápido e não havia dado tempo da empresa se organizar. Passados três meses de trabalho, o faturamento chegou a           R$ 40 milhões/mês. O boom de painéis solares está presente no Brasil e a empresa em questão foi capaz de capturar esse ganho. Mas, com tanto crescimento, os processos internos se perderam.

Objetivos da RG5 para a empresa de painéis solares – A consultoria revisitou os processos financeiros, até a gestão gerencial da companhia. Descobriu, por exemplo, gastos astronômicos com frete, que eram frutos do descontrole advindo do crescimento. Hoje, a empresa segue em crescimento saudável e continua sendo cliente da consultoria.

*Mercado de PMEs

O ano de 2021 fechou com o registro de 18,9 milhões de empresas ativas no Brasil. Destas, 99% são pequenas e médias empresas, responsáveis por 27% do PIB do país. O raciocínio é simples: se é regra que a maioria peca na gestão, imagine se puderem contratar, por exemplo, um CFO Remoto, que é um agente de mudanças? Ela mudará de patamar rapidamente, vai crescer geometricamente e aumentar significativamente a oferta de empregos. “Portanto, quem ganha com a profissionalização não é cada empresa, mas o país. A gente muda o Brasil com esse tipo de consciência das PMEs. Comprovamos isso no com cada empresa que atendemos nesses dez anos. Agora é hora de expandir esses resultados para mais e mais self-mademan e ajudá-los a crescer”, conclui Guntovitch.

Fonte: Mapa de Empresas do Ministério da Economia – Boletim do 3º quadrimestre de 2021, publicado em fevereiro de 2022.

Sobre a RG5 - Especialistas em Gestão Empresarial dedicados às Pequenas e Médias Empresas. Fundada em 2013, a RG5 nasceu com o objetivo de apoiar empresas de diversos setores e portes. Durante os primeiros anos a RG5 desenvolveu projetos voltados a auxiliar as companhias em seus desafios financeiros. No início de 2016, o time foi reestruturado para integrar múltiplas competências provendo soluções completas a seus Clientes através de um amplo portfólio de produtos. Desde então, a RG5 conta com quatro sócios responsáveis pelas áreas de Captações, Gestão Financeira, Estruturação e Institucional. Em 2019 e 2020 inicia-se um novo processo de profissionalização, culminando na entrada de dois novos diretores para a área de M&A e Finanças. Os sócios-fundadores da RG5 são: Ricardo Guntovitch (economista), Gustavo Spinola (economista), Daniel Lago (engenheiro) e Bernardino Tranchesi (administrador).

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