quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Thiago de Moraes inaugura o “Memorial e Museu Nacional 17 de Março”


O escritor, colunista, professor, analista técnico do contexto social e econômico do país além de cientista político, Thiago de Moraes, apresenta o seu grandioso projeto que foi realizado com muito critério e dedicação durante a pandemia, com informações reflexivas e preciosas sobre tudo que ocorreu durante esse trágico acontecimento mundial. 

Thiago de Moraes presenteia o mundo com o portal: “Memorial e Museu Nacional 17 de Março” https://memorial17demarco.com.br/ 

Memorial 17 de março 

O Memorial 17 de março tem a missão de documentar e guardar informações pertinentes ao impacto da pandemia mundial do coronavírus com o olhar na política, economia, educação bem como na vida de todas as pessoas. Outro objetivo é reter as ideias, as experiências e suas impressões pós pandemia de uma sociedade afetada mentalmente, financeiramente e emocionalmente. 

O nome 17 de março se deu pelo fato da primeira vítima fatal do novo coronavírus vir a óbito nesta data. Logo, o compromisso com a lembrança, recordação e a reminiscência daqueles que travaram uma guerra com um vírus mortal. 

O memorial eterniza as vidas ceifadas durante a Pandemia Covid 19, assim como alerta sobre a negação de muitos indivíduos diante da morte iminente. Não sabemos quando e se iremos viver amanhã. Se os nossos irão sobreviver. Os nossos velhos irão aguentar? 

O memorial também tem o dever de levantar a bandeira para o cuidado mútuo. Logo, como iremos recuperar nossa saúde mental pós confinamento? 

Como tratar sobreviventes do Covid, visto que, os nossos cientistas e médicos de plantão não conhecem toda a força das sequelas desta terrível pandemia. 

O projeto do Memorial e museu que coabita o mesmo espaço refere-se à educação e tecnologia focando nas pessoas e consciência cidadã e sócio cultural. 

A preparação e construção minuciosa do website www.memorial17demarco.com.br para o Público.  

Entenda o nascimento do Projeto e a importância de manter viva a memória de cada vítima bem como o respeito aos familiares diante desse doloroso acontecimento.  

A pandemia do coronavírus mudou muitos aspectos de nossas vidas, desde o trabalho até o relacionamento com a família, amigos e nós mesmos. A COVID também trouxe uma grande reflexão sobre consumo, saúde e qualidade de vida, visto que, o vírus é letal e disparou os índices de mortalidade no Brasil. 

A gripe comum, por exemplo, tem uma taxa de mortalidade de 0,1%. Febre, tosse, dificuldade para respirar, dores no corpo, muco e diarreia são os principias sintomas da COVID. Mas apesar da semelhança dos sintomas de uma gripe ou resfriado, a letalidade do vírus provoca em pouco tempo complicações aos infectados aumentando as chances de óbito. 

Outro fator complicador da COVID é a forma oculta da manifestação da doença. Cerca de 80% das pessoas desenvolvem sintomas leves em muitos nem apresentam sintomas. Esta manifestação oculta da COVID, aumenta o contágio na população, visto que as pessoas podem transmitir o vírus sem saber que estão doentes. 

Na luta para frear os índices de mortalidade causados pela COVID, ações de isolamento foram tomados em todos os estados brasileiros. Trabalhar em casa “home-office” foi o modelo adotado para a muitos trabalhadores brasileiros.  Em meio a todas essas mudanças, seria um desperdício não pararmos pelo menos uma vez para refletir: Como vivemos nossa vida? O que é realmente importante e essencial para viver bem? 

A economia brasileira desacelerou, reduzindo o poder de compra da população brasileira. O comércio digital acelerou despertado por um comportamento de consumo diferente da população brasileira. Agora, cada compra é acompanhada por uma reflexão como: Eu realmente preciso disso?  

 Outra mensagem importante que a pandemia trouxe à luz para reflexão, diz respeito à empatia com os outros, independentemente de quem sejam. O combate ao vírus COVID, tanto em hospitais e centros de saúde, como também nos pequenos cuidados diários (usar sempre máscara, limpar as mãos com álcool, manter distância) tem mostrado como os gestos individuais podem ter um forte efeito no bem-estar coletivo. Em tempos de individualismo e auto resgate é um gesto de solidariedade que salva vidas. Atitudes simples também nos fazem perceber que, apesar de todos os avanços tecnológicos, ainda somos pessoas vulneráveis. 

A missão do MUSEU a& MEMORIAL NACIONAL 17 DE MARÇO é manter viva lembranças de todas as mudanças trazidas pela pandemia da COVID. 

Prof.Dr. Thiago de Moraes 

Presidente Curador do Museu e Memorial Nacional 17 de Março

Sobre Thiago de Moraes ; professor, escritor membro da União Brasileira dos Escritores e CBL, colunista da Carta Forense, bacharel em Direito pela USP - Largo São Francisco (2010), bacharel em Ciência da Computação e licenciado em Matemática Aplicada pela PUCSP (2003), membro pesquisador do IBCCRIM, membro honorável do associações de defesa dos direitos difusos e coletivos, presidente e fundador do Instituto Assistencial Justiça Solidária, Reitor no Instituto de Educação São Paulo. 

Thiago é mestre em Filosofia do Direito pela USP (2012) e doutor pela UNB (2015), especializado em Direitos Humanos pela FGV (2016), certificado em Retórica e Oratória pelo Instituto de Oratória Reinaldo Polito (2012) e Teatro Executivo pela FAAP (2012). Proficiente em Inglês, Espanhol, Latim e Francês. 

Foi Presidente do Centro Acadêmico da Faculdade de Ciências Exatas da PUC – CACEX Abraão de Moraes por dois anos e começou a trabalhar em diversas acadêmicas, através de ensaios sobre problemas sociais e econômicos. Estagiou na própria instituição, no Juizado Especial e no Escritório Modelo Dom Evaristo Arns. 

Idealizador e mentor do projeto de debates sobre Gestão Pública: Reestrutarando o Município de São Paulo, Doar é Legal: A VIda é Recarregável (iniciativa à doação de órgãos) e responsável pelas exposições o Legado: de Leonardo Da Vinci (2013), Fim de Jogo: Juntos contra a Prostituição Infantil, Memórias da Rua e Infância em Risco.  Foi condecorado com a Medalha da Constituição, a Medalha Pedro de Toledo, a Medalha Constitucionalista e o Colar da Vitória.  

Em 2009, lançou sua primeira obra O Jury (sic) - Política e o Erro Judiciário, hoje localizado no Senado, no STF e no STJ como referência máxima ao novo rito do Juri Lei nº 11689/08. É também autor de Responsabilidade Civil no Novo Código, O Penhor, artigos e colunas sobre política, críticas polêmicas, ensaios. 

Seus principais artigos abordam mediação, conciliação e métodos de pacificação de conflitos.  

Atualmente, busca compartilhar seu conhecimento através de aulas, palestras, cursos e elaboração, criação e execução de projetos. 


 foto João Passos

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