Por isso, para conseguir transformar ideias que podem transformar a realidade das pessoas em grandes empresas, cada vez mais empreendedores recorrem à tecnologia para desenvolver novos projetos, concretizar invenções e expandir seus negócios. De acordo com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), 28% das startups ativas em João Pessoa em 2020 eram de empresas ligadas a e-commerce e desenvolvimento de softwares - áreas que demandam um alto investimento em Tecnologia da Informação (TI).
Por meio de soluções oferecidas pela Tecnologia da Informação (TI), é possível ter segurança desde a fase de planejamento até a execução da nova startup, o que possibilita que ideias que antes estavam apenas no papel se transformem em ações efetivas e resultados concretos.
“Empresas de tecnologia podem participar do desenvolvimento do projeto ou criar soluções efetivas para problemas potenciais”, explica Jonas Ieno, CEO da Lieno Tecnologia. “Isso é especialmente importante na fase inicial das startups, em que muitos dos novos empreendedores não possuem condições de bancar uma estrutura avançada de TI ou ainda não têm os conhecimentos técnicos necessários”, comenta.
Segundo Jonas, a primeira vantagem da contratação de uma empresa de TI já consolidada é garantir para a startup um maior nível de confiança no mercado.
“A participação de uma empresa especializada nessa fase de criação e crescimento do novo negócio transmite uma imagem positiva ao mercado em que ele se insere. Além disso, os benefícios são contínuos. Uma empresa de TI elimina, por exemplo, a necessidade que o empreendedor tenha uma equipe e estrutura grandes disponíveis. Assim, é possível otimizar processos e reduzir os custos, que costumam ser elevados nesta fase inicial”, acrescenta Jonas Ieno.
Confira algumas formas como a tecnologia pode ajudar na criação e desenvolvimento de novas empresas ou produtos.
Inteligência artificial e aprendizagem das máquinas
Por meio de Inteligência Artificial (IA), é possível criar sistemas que compreendam e prevejam situações, adaptem respostas e operem de maneira autônoma. Empresas de TI podem, por exemplo, desenvolver um software para máquinas de cartão que acompanhe transações financeiras em tempo real e crie modelos preditivos para identificar e impedir possíveis movimentações fraudulentas.
A mesma lógica pode ser aplicada para auxiliar estratégias de marketing: é possível criar campanhas cada vez mais individualizadas com base na análise das transações e dos comportamentos dos consumidores. Assim, um empreendedor do setor de vestiários sabe quando investir em determinadas peças de acordo com a estação do ano, por exemplo.
Internet das coisas
Com a popularização da Internet das Coisas (IoT), objetos cotidianos como lâmpadas, TVs, janelas e até pisos vão estar conectados em uma mesma rede. Essa tecnologia permite que os objetos inteligentes se comuniquem entre si e, no futuro, pode abrir as portas para lojas e estabelecimentos autossuficientes.
Democratização de ferramentas de TI
Hoje em dia, grande parte das operações do comércio e das indústrias é realizada online. Mas isso não significa que o empreendedor terá que montar uma infraestrutura própria de TI, com máquinas, fiação e a necessidade de técnicos. Empresas de tecnologia oferecem a estrutura que já possuem para esses novos empreendimentos, que passam a realizar suas operações na nuvem, em servidores de terceiros. A medida resulta em economia e praticidade para o dono do negócio, que pode focar na sua atividade-fim.
Para Jonas Ieno, o importante é não deixar a ideia esfriar e buscar parceiros que possam oferecer toda a infraestrutura e equipe técnica especializada para trazer soluções e desenvolver os projetos de tecnologia e inovação da empresa ou startup. “Não adianta o empreendedor ter uma grande ideia e não desenvolvê-la. Em um mercado cada vez mais competitivo, se você não fizer, alguém vai fazer e sair na frente”, afirma o CEO da Lieno Tecnologia.
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