Com a economia dando sinais de melhora e, algumas empresas já sinalizando a contratação temporária de funcionários para o final do ano, é muito importante os empresários terem conhecimento e utilizarem algumas ferramentas para alavancarem as suas vendas, no período mais esperado do ano. Alguns profissionais que trabalham com visual merchandising e vitrinismo podem auxiliar neste processo de marketing de performance nas empresas.
Em tempo de crescimento de compras virtuais, mais do que nunca os empresários que tem loja física, precisam investir em visual merchandising. Essa ferramenta focada na alta performance no ponto de venda (PDV), engloba não só uma vitrine atraente mas, a organização estratégica dos produtos para ampliar as vendas. De acordo com o diretor Executivo de Inteligência de Mercado, Marketing e Negócios da Workbrand Consulting, Consultor de Marketing e Formador de Consultores, Robertson Alves, uma boa estratégia de visual merchandising pode aumentar em mais de 60% o faturamento das empresas pois, 70% da decisão de compra, é definida pelo consumidor dentro da loja. “ Algumas lojas e marcas, inclusive, apostam em criar fragrâncias próprias para o PDV no intuito de despertar o máximo de “sentidos” do consumidor e fidelizar o cliente ”, salienta Robertson Alves.
A inovação tecnológica vem dando outra “cara” ao varejo e as lojas físicas que, além de focarem em estratégias de marketing precisam também, investir numa loja virtual. “Esse tipo de comércio vem crescendo com o passar dos anos e atraindo os consumidores pela praticidade na hora de comprar. O item dos desejos pode estar a apenas um click no celular, de onde você estiver, sem sair de casa e com todo conforto e praticidade almejada pelo mundo moderno”, enfatiza o profissional.
De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), seis a cada dez consumidores aproveitaram a oferta de crédito para fazer compras por impulso. E, as aquisições mais frequentes são roupas, calçados e acessórios (19%), compras em supermercados (17%), perfumes e cosméticos (14%) e idas a bares e restaurantes (13%). Por gênero, as mulheres realizam mais compras de vestuário e acessórios por impulso (23%), enquanto para os homens o que mais leva a esse hábito são as aquisições de eletrônicos (13%). A regra de ouro para o cliente é não comprometer mais do que 30% da própria renda com prestações. Ciente dessa “ tendência” de compras por impulso os empresários investem nestas ferramentas de marketing e no e-commerce para atrair os consumidores e, os mesmos, devem estar atentos para que a boa e saudável relação de consumo, seja próspera e benéfica para ambos.
SERVIÇO:
Workbranding Consulting
Robertson Alves- 81. 9 8506.0210
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