Estreia dia 06 de Junho a terceira temporada de 'La Bamba -
O Musical', no Teatro XP Investimentos, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Desta
vez, o espetáculo traz uma montagem inédita. A CIA Cara Lavada optou pela
direção de Cesar Bournier que, além de adaptar o texto de Rayssa de Castro,
traz uma nova roupagem ao espetáculo diferente das últimas temporadas. O
Maestro Ivan Cid continua responsável pela Direção Musical e pelos arranjos
brilhantes. Já a coreografia fica a cargo da renomada Dani Greco. O Cantor Gui
Daiher faz o Ritchie Valens, mesmo com um pouco mais de idade que o
homenageado, o cantor tem a aparência de 17.
La Bamba - O Musical é um espetáculo livremente inspirado na
vida e obra de Ricardo Esteban Valenzuela Reyes, mais conhecido como Ritchie
Valens, compositor e autor estadunidense de origem mexicana, nascido em uma
comunidade pobre, próxima a cidade de Los Angeles que, com seu talento,
dedicação e especialmente sua disposição para superar obstáculos e barreiras,
consegue marcar profundamente a história da música mundial, sendo comparado a
Elvis Presley.
Em 2019 completou sessenta anos do acidente aéreo que
resultou em sua morte juntamente com Buddy Holly e The Big Bopper, sendo
considerado por muitos “O dia em que a música morreu”.
Atores, cantores, diretores e músicos se reuniram para criar
um espetáculo de excelente qualidade artística para contar a trajetória da
música, pelos olhos e a vida de um cantor que, em sua breve existência, não
mensurava a sua importância atemporal na história da música no cenário mundial.
Idealizado pela produtora Rayssa de Castro, que escreveu
livremente o texto inspirado na vida de Ritchie Valens, no formato teatral, e
encomendou ao diretor Cesar Bournier a direção e adaptação para o formato
musical, o maestro Ivan Cid, propôs as músicas e criou os arranjos originais.
Vinte atores/cantores e três músicos se juntaram, através de uma audição
pública, para formar o elenco. Para compor a equipe na execução do projeto,
ingressaram na equipe os preparadores de elenco Mara Soto e Bruno Raphael, a
fonoaudióloga e assistente de produção Priscila Mayer, o coach de língua
estrangeira Douglas Cardozo e a coreógrafa Dani Greco.
Objetiva-se, com a linguagem e a direção do espetáculo, uma
visão leve e agradável, sobretudo com apelo emocional e afetivo das músicas
selecionadas, apresentando a influência de Ritchie Valens aos caminhos que a
música tomou na História, rompendo com tempo e espaço e influenciando gerações
diversas da música, inclusive a atual. Esta influência se propagou para todo o
mundo, demonstrada em nosso espetáculo com referências musicais em inglês,
espanhol, latim, francês, italiano e até dialeto tribal. O dia da morte de
Ritchie foi considerado, a partir de sua importância, como "o dia em que a
música morreu", eternizado por Don McLean através da canção "American
Pie".
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